1. Introducão
2. Principios Gerais
3. Objetivos do Aconselhamento Cristão
4. Qualidades para o Bom Conselheiro
5. Tipos de Conselheiros
6. Tipos de Crentes que estaremois lidando
7. Dicas Práticas para o Aconselhamento
8. Relação dos Problemas mais Comuns no Aconselhamento Cristão
9. Lidando com Gente, Personalidade x Temperamentos
10.
Tipos de
Personalidade
11.
16 Tipos de
Personalidades Existentes
12.
O Grande Desafio do
Aconselhamento Cristão
13.
Crises que ameaçam os
Crentes e Obreiros em nossos Dias
14.
Necessidades Básicas
15.
4 Tipos de Pessoas
que Deus quer Ajudar
16. Bibliografia
ACONSELHAMENTO CRISTÃO
de
aconselhar. Já existem bons livros publicados sobre este assunto, que poderão
ajudar
os leitores com necessidades mais profundas.
O
trabalho que você verá agora, visa dar instruções básicas e práticas, para que
qualquer membro de Igreja, seja líder ou não, tenha um desempenho cada dia
melhor, nos aconselhamentos que Deus lhe permitir fazer.
LEITURA BÍBLICA Colossenses 3.12-17.
12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de DEUS, santos e amados, de
entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos
outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como CRISTO vos
perdoou,
assim fazei vós também.
14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da
perfeição.
15 - E a paz de DEUS, para a qual também fostes chamados em um corpo,
domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 - A palavra de CRISTO habite em vós abundantemente, em toda a
sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com
salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso
coração.
17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do
Senhor JESUS, dando por ele graças a DEUS Pai.
3.16 A
PALAVRA DE CRISTO HABITE EM VÓS. A palavra de CRISTO (i.e., as Escrituras, a
Palavra de DEUS) deve ser continuamente lida, estudada, meditada e assunto de
oração, até que ela habite ricamente dentro de nós. Quando isto acontecer,
nossos pensamentos, palavras, ações e motivação serão influenciados e
controlados por CRISTO (Sl 119.11; Jo 15.7; ver 1 Co 15.2). Salmos, hinos e
cânticos espirituais devem ser usados para ensinar a Palavra e
admoestar os crentes a viver uma vida de obediência a CRISTO (ver Ef 5.19).
3.17 TUDO
O QUE FIZERDES POR PALAVRAS OU POR OBRAS.
A Bíblia apresenta princípios gerais que capacitam o crente orientado pelo
ESPÍRITO SANTO a determinar se as práticas não expressamente mencionadas na
Palavra de DEUS são certas ou erradas. Em tudo quanto dizemos,
fazemos, pensamos ou desfrutamos, devemos fazer as seguintes perguntas:
(1) Isso pode ser feito para a glória de DEUS (1 Co
10.31)?
(2) Pode ser feito "em nome do Senhor
JESUS", com sua bênção (3.17; ver Jo 14.13)?
(3) Pode ser feito com sincera gratidão a DEUS
(3.17)?
(4) É uma ação digna de CRISTO (1 Jo 2.6)?
(5) Enfraquecerá as convicções sinceras de outros
cristãos (ver 1 Co 8.1)?
(6) Enfraquecerá meu desejo pelas coisas
espirituais, pela Palavra de DEUS e pela oração (Lc 8.14; ver Mt 5.6)?
(7) Enfraquecerá ou prejudicará meu testemunho de
CRISTO (Mt 5.13-16)?
A BIBLIA é a única Fonte Segura: somente o próprio Deus
era fonte segura de bons conselhos. Ele escolhia homens e os capacitava a
falarem Sua vontade ao povo.
Por exemplo: Am 3:7; Jr 23:18,
22; Ez 39:1 .
Objetivos o
Aconselhamento Cristão
1.
Auxiliar a Igreja no relacionamento dos seus lideres e
liderados.
- Admoestar
e ensinar. "Ensinar" (didach'é) - Enquanto o ensino visa
ao intelecto, a admoestação objetiva os sentimentos e a vontade.
- Exortar.
A palavra "exortar", como aparece no Novo Testamento, significa
"encorajar", "consolar", "conclamar".
- Repreender.
"censurar ou desaprovar uma ação repreensível".
- Redargüir
é falar, com determinada pessoa, a respeito de seu erro ou estado
espiritual,
- Repreender
é censurar
- Exortar
é dar uma palavra de encorajamento e ânimo,
PROPÓSITOS DO
ACONSELHAMENTO INTERPESSOAL
1. Para que o crente não seja endurecido
pelo pecado (Hb 3.13).
2. Para que o crente permaneça firme no
Senhor (At 11.23).
3. Para firmar nossa filiação em CRISTO
(Hb 12.5-11).
4. Para reconciliação com o irmão (Mt 18.1
5-1 7).
IGREJA, UM
CORPO AJUSTADO (Ef 4.16)
1. O aconselhamento e a saúde do Corpo de
CRISTO (1 Co 12.26).
2. Duas dimensões do aconselhamento na
igreja. vertical e horizontal.
CONCLUSÃO
Devemos exercer
o aconselhamento bíblico interpessoal como uma prática que desenvolve a
espiritualidade cristã, a edificação individual e coletiva do Corpo de CRISTO -
a Igreja.
- Saber
ouvir: Escutar as angústias de alguém, é um valor muito pouco cultivado,
hoje em dia. Todos correm, ninguém tem tempo. O bom conselheiro precisa
ouvir com calma, precisa estar disponível. Muitas vezes, só o fato do
aconselhado desabafar, ele próprio reconhece as saídas para o seu
problema, sem que digamos uma só palavra.
Tg 1:19 - “Sabeis estas coisas, meus
amados irmãos.Todo homem seja
pronto para ouvir, tardio para
falar, tardio para se irar”
- Cordialidade
- É um cuidado, respeito e uma preocupação sincera pelo que é revelado,
sem demonstrar visivelmente uma decepção ou surpresa, diante do que é
falado.
- Empatia
- Colocar-se na situação da pessoa, tentando entender o seu ponto de
vista. Mostrar-lhe compreensão, sem fazer julgamentos apressados.
Amor - pedindo
que o amor ÁGAPE (que é o amor com que Deus nos ama), primeiramente invada
você, e transborde até o seu aconselhado.
Tipos de Conselheiros
- Conselheiro Simpatico – sempre
pronto para ouvir e se relacionar com o aconselhado, sem envolvimento
pessoal.
- Conselheiro
Ajudador, sentimento bem aguçado.
- Conselheiro
Respeitoso
- Conselheiro
Sigiloso - é Discreto e guarda segredo e sigilo.
- Conselheiro
Preparado, fala pouco e ouve mais.
- Conselheiro
de Confiança.
- Conselheiro
Sóbrio.
- Conselheiro
Experiente e Amadurecido.
- Conselheiro
Desprendido – não leva vantagem na tarefa de aconselhar.
10.
Conselheiro Espiritual – antes do aconselhamento oração, leitura
bíblica
Tipos de Crentes que
estaremos lidando
1)
Conformado – misturado com mundo..
2)
Deformado – promove de dissenções, briguentos, sem testemunhos.
3)
Reformado - fanáticos, tem
aparência de crente, mas sem vida.
4)
Reprovado – aparenta crente e nega com a sua vida.
5)
Transformado – houve mudança de Cristo em sua vida.
6)
Consagrado – presente em todas as atividades da Igreja, etc.
7)
Renovado – Sempre com fervor. Avivado.
8)
Edificado – tem doutrina fundamento nos ensinos.
9)
Aprovado - Oração e Leitura diária da Bíblia
10)
Conservado – humilde, submisso e obediente.
Dicas Práticas para o
Aconselhamento
1)
Dar
atenção integral à pessoa, com o olhar, gestos naturais e postura não tensa.
Não fique apenas com o corpo presente, mas mantenha também a sua mente atenta.
2)
Seja
um bom ouvinte e não interrompa a pessoa, até que ela tenha terminado de falar.
Lembre-se que pequenas pausas na conversa, seja por indecisão no falar ou até
mesmo para chorar, não querem dizer que a pessoa terminou de expor seu
pensamento. Portanto, aguarde a hora certa para responder.
3)
Se
for necessária a sua orientação e liderança na conversa, faça isto sutilmente,
perguntando com habilidade, para obter informações úteis.
4)
Procure
entender a opinião da pessoa, mesmo que não coincida com a sua. Dê margem a
diferenças. Esta atitude vai ajudar ao conselheiro a dar uma orientação
equilibrada.
5)
Tente
descobrir o ponto principal do problema, discernindo e afastando os fatos que
não são centrais.
6)
Se
já tiver dados suficientes para uma conclusão, confronte com muito amor
ao aconselhado. Não fuja do
problema central.
7)
Não
enfoque apenas os problemas, mas também as soluções de Deus.
8)
Mostre
que a solução de qualquer problema, passa pela obediência integral à
Palavra de Deus.
9)
Alguns
problemas surgem, devido ao mal uso da "agenda" da pessoa. Verifique
se não existem atividades demais, sem critério
de prioridades.
10)
Verifique
se a pessoa necessita de uma ajuda médica ou até psicológica.
11)
Se
não souber responder algo e dar a solução ao problema, seja honesto e confesse
isto. Diga que vai estudar melhor o assunto ou
até mesmo, pedir auxílio a um
conselheiro mais experiente.
12)
Se
houver necessidade, dê tarefas práticas, para serem avaliadas em próximos
encontros.
Relação dos Problemas mais comuns no Aconselhamento Cristão
- Ansiedade
- Depressao
- Familia
- Saude
- Desemprego
- Violencia
- Insegurança
- Velhice
- Poluição
(Ar,Solo,Termica,Sonora,Visual)
10.
Lixo – (domestico, industrial,comercial,atomico, hospitalar,
eletrônico))
11.
Clima
12.
Vida (Fisica, Mental, Emocional,
Espiritual) extinção da extinção fauna, fome, escassez)
13.
Socio-ambientais (plantas,sócio-ambientais, saneamento básico,)
14.
Moradia
15.
Transporte
16.
Medo
17.
Racismo
18.
Preconceito
Tipos
de personalidade
Se existisse uma faculdade de mentalista, TIPOS DE PERSONALIDADE deveria ser
ensinado no primeiro dia de aula, é a lição básica para todas as pessoas que
desejam ser mentalistas, "videntes", psicologos ou apenas como
conhecimento geral para a vida. Portanto, estudem, compreendam, memorizem que
será muito útil numa compreensão maior de vcs mesmos e de outras pessoas.
A palavra personalidade vem do grego persona , que
significa
máscara.
Se vc olhar ao redor irá perceber que existem pessoas mais comunicativas e
Se vc olhar ao redor irá perceber que existem pessoas mais comunicativas e
sociáveis enquanto outras pessoas são mais quietas e
reservadas. Algumas
pessoas tomam suas decições de forma analítica enquanto
outras tomam suas
decisões baseadas através de seus sentimentos. Enquanto
umas planejam suas
vidas outras vivem
de modo impulsivo. Todos os tipos de personalidades
são únicas.
O Grande Desafio do
Aconselhamento Cristão
Aconselhamento,
segundo o Dicionário Aurélio, é uma “forma de assistência psicológica destinada
à solução de desajustamentos de conduta”.
Se usarmos esta definição para aconselhamento, poderíamos definir
aconselhamento cristão como uma forma de assistência espiritual, física e
psicológica destinada à solução de todos os desajustamentos de conduta (leia-se
Pecado) e os desajustamentos de motivação .
Portanto, aconselhamento cristão não é dizer a uma pessoa: “você
está em pecado e deve mudar de atitude, porque a Bíblia diz. Caso contrário,
você queimará no fogo do inferno”. Aconselhamento cristão não é dizer a uma
pessoa: “você está agindo assim, porque no passado você não experimentou algo.
Não se preocupe a culpa não é sua, mas de outras pessoas e das circunstâncias
do passado”. No primeiro exemplo temos um legalismo frio que supervaloriza a
culpa e anula a graça. No segundo exemplo, temos uma espécie de determinismo
psicanalítico, que nega a culpa real do ser humano diante de DEUS e destrói o
evangelho de CRISTO. Infelizmente, tem sido assim, que muitos pastores e
líderes têm encarado o assunto aconselhamento cristão.
Wayne Mack afirma que o aconselhamento, para ser chamado cristão,
precisa possuir quatro características:
1. Ser
realizado por um cristão;
2. Ser centrado
em CRISTO (CRISTO não é um adendo ao aconselhamento, mas é a alma e o coração
do aconselhamento, a solução para os problemas. Isto contrata com o caráter
antropocêntrico das psicologias modernas);
3. Ser alicerçado
na Igreja (a Igreja é meio principal pelo qual DEUS trás as pessoas ao seu
convívio e as conforma ao caráter de CRISTO) ;
4. Ser centrado
na Escritura Sagrada (a Bíblia ajuda a compreender os problemas das pessoas e
prover solução para os mesmos). De fato, estas características englobam
conceitos que, se retirados do aconselhamento cristão, o transformará em mais
uma psicoterapia puramente antropocêntrica e humanista.
O conselheiro cristão deve estar atento a alguns princípios para
que o aconselhamento seja eficaz.
Primeiramente, ele precisa levar em conta que, diante de si, está
um ser humano, criado à imagem e semelhança de DEUS (Gn 1.26,27) e que mesmo
depois da queda, não perdeu esta imagem, ainda que ela esteja seriamente
avariada. É por causa do pecado que o homem está em profundo conflito. O
conflito (ou conflitos) que o ser humano vive é porque o pecado o separou de
DEUS (problema espiritual), também o separou dos seus iguais (problema
sociológico), de si mesmo (problema psicológico) e da criação (problema
ecológico) .
Em segundo
lugar, o conselheiro cristão deve ter em mente que o mesmo DEUS que criou este
homem, também planejou redimi-lo através da vida e da morte de seu Unigênito
Filho. O qual ofereceu um sacrifício perfeito, a fim de purificar plenamente a
consciência daqueles que se achegam a ele, de suas obras mortas (Hb 9.14).
Assim, o aconselhamento é uma maneira de apresentar o propósito da redenção em
CRISTO.
Em terceiro lugar, o conselheiro cristão deve refletir o amor, a
misericórdia, a graça e a justiça de DEUS àquele que o procura. Esta atitude é
chamada de empatia. Empatia é a “tendência para sentir o que sentiria caso
estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa”. O
conselheiro cristão que é empático, terá melhores resultados no aconselhamento,
pois o aconselhado sentirá que aquela pessoa que está diante dele realmente se
importa.
E, finalmente, que o objetivo do aconselhamento cristão é conduzir
a pessoa a um relacionamento maduro com CRISTO. Entendo que a maturidade cristã
é a compreensão das verdades bíblicas e a sua aplicabilidade no cotidiano; além
da obediência à vontade de DEUS. Portanto, a tarefa do conselheiro é conduzir o
aconselhado à maturidade em CRISTO, ou seja, equipar o indivíduo com as
respostas de DEUS para os seus problemas e ensinar como DEUS quer que ele viva.
Isto torna importantíssima a participação do conselheiro cristão na edificação
do Corpo de CRISTO.
Infelizmente, muitos pastores e líderes são mal informados e mal
formados quanto à questão do aconselhamento cristão. Alguns pioram a situação
dos que buscam ajuda, ao invés de fornecer o apoio necessário ao momento.
Outros simplesmente dizem: “você deve procurar um profissional” (leia-se
psicoterapeuta). É claro que certos casos, a ajuda profissional é bem-vinda e
necessária. Porém, a responsabilidade de dar as respostas aos conflitos humanos
é primeiramente dos pastores e líderes cristãos. Afinal, nós temos a resposta
verdadeira. Se a Igreja exercesse o seu papel terapêutico, não teríamos tantas
pessoas desesperadas por viver seus destruidores conflitos.
Larry Crabb aponta três níveis diferentes de aconselhamento no contexto da Igreja, que vai desde o encorajamento pessoal através de relacionamentos até um nível que requer mais preparo .
Assim, o aconselhamento cristão pode acontecer em todos os níveis
da Igreja, gerando saúde e maturidade cristã.
Parte do fracasso de muitos pastores nesta área, deve-se ao mau
preparo acadêmico. Muitos pastores, e de diversas denominações, tanto
históricas quanto pentecostais, reclamam da falta de preparo que receberam.
Estamos formando bons teólogos e bons pregadores, mas será que estamos formando
pastores conselheiros? Porém, a falta de preparo acadêmico não pode servir de
desculpa para o não aprimoramento. Existem muitos livros, artigos e cursos que
ajudam o pastor ou o líder a saber mais sobre o aconselhamento cristão.
A outra parte do fracasso deve-se a falta de interesse pelo tema.
A máxima, “não tenho dom para isto” é repetida por muitos e na realidade é uma
fuga. Temas como missões, crescimento da Igreja, louvor e adoração dão mais
ibope; enquanto que o aconselhamento é meio desprestigiado. Mesmo não sendo o
dom do pastor ou do líder, ele será procurado por pessoas desesperadas por ajuda.
Por isso, ele deve buscar ter um certo conhecimento do que fazer, para não
trocar os pés pelas mãos.
A tendência dos
nossos dias é o crescimento do número de indivíduos desajustados e
conflituosos. Muitos destes procurarão a resposta para suas questões e
conflitos na Igreja. O que as Igrejas, os pastores e os líderes terão a
oferecer? Como tratarão estes indivíduos? Que respostas darão a elas? Como estas
respostas serão dadas?
O cenário evangélico
ao redor da Terra está vivenciando tipos de crises:
1.
Crise de
Identidade quando perde a visão da vida cristã e de quem o chamou.
2.
Crise de
Prioridades – quando Jesús perde o 1º Lugar, cede a vaidade, orgulho, fama,
celebridade. (A Graça, Bondade e Misericórdia)
3.
Crise de
Integridade – quando o caráter do obreiro corrompe.Crise de Autoridade – perde santidade, unção por causa do pecado.
4.
Crise de
Fraternidade – quando se perde o amor (esfriou)
5. Crise de Credibilidade
6. Crise de Oração
7.
Crise
Existencial – Traumas, passado triste, amargo.
Crentes e Obreios amargos, azedos, sem coração, sem
misericórdia,brabo,sem humor, docilidade, difícil vê-lo sorrir.(problemas de
origem, formação,defeitos de fabrica, precisam de recall.
·
Cuidado Fragil (Crente, Obreiro que se melindra fácil)
·
Só para Cima – Teimoso, indisciplinado, desobediente
·
Agite antes de Usar – precisa sempre de motivação, ânimo.
·
Só vai pra frente empurrado.
8.
Crise de
Vocação - Entramos no ministério cheio de ideais, mas as coisas começam a
dar errado. Os desacertos são maiores do que os acertos e se a pessoa é
reflexiva, logo lhe vem uma dúvida, se q foi vocacionado, isto nçao é para mim.
9.
Crise de
Espiritualidade -As frustrações e as
derrotas nos derrubam espiritualmente.
10.
Crise de
Eclesiástica - É no âmbito da igreja que pastoreamos ou do trabalho que
fazemos. Que queremos, como pessoas normais, reconhecimento pelo nosso
trabalho.
11.
Crise Familiar - Somos humanos. Somos gente como qualquer um. Queremos amor,
queremos respeito, ansiamos por um lar em que nos sintamos bem. Ouvimos queixas
da igreja e aí vamos para casa de cabeça cheia, querendo um buraco para nos
escondermos do mundo. Então, lá chegando, ouvimos queixas dos filhos e da
esposa.
12. Crise da Secularização
13.
Crise de Status – cargo, poder, sucesso.Patriarca,Apostolo,Bispo,etc.
14.
Crise
Doutrinária – neo-pentecostalismo, modismos, etc.Invenções
15. Crise Emocional
Por que surgem
as Crises
(1) A primeira razão é um
elevado conceito de si mesmo. Há pastores que se têm em conta exagerada.
Esquecem que são fracos e falíveis, e se julgam superespirituais, acima das
questiúnculas humanas.
(2) A segunda razão é um elevado nível de expectativas que o
obreiro cria para si e para seu ministério. No início de meu ministério, eu
esperava que houvesse decisões e mais decisões, conversões aos montes, e
pensava em organizar três ou quatro igrejas em curto espaço de tempo.
(3) A terceira razão é um elevado nível
de cobrança. Eu me cobrava muito. Ficava arrasado quando pregava mal (ainda
acontece isto, então vejam que sempre fico arrasado quando prego) e deprimia-me
quando alguma coisa falhava.
(4) A quarta razão é por nos
desligarmos do mundo real. Os obreiros vivem num mundo de conceitos e de
sonhos, que não é o mundo real em que as pessoas vivem. Não tomamos ônibus cheio
nem almoçamos no refeitório da fábrica. Muitos de nós almoçamos em casa. Não
marcamos ponto, nem batemos cartão, mas fazemos nosso próprio horário, sem
prestarmos contas a ninguém disto.
“4 TIPOS DE PESSOAS QUE DEUS PODE AJUDAR” Sl 72.12
Introdução: Existem 30
necessidades básicas que são resumidas em 3.
1a. Necessidade de Pertencer:
Toda Pessoa precisa saber:
1-
Que pertence.
2-
Que é querida.
3-
E de que a sua ausência, alguém sente falta dela.
2a. Necessidade de seu Valor Próprio:
1-
Ter o seu valor Pessoal valorizado.
2-
De que alguém o reconhece.
3-
O seu valor não depende do que ele faz, mas, mais por aquilo que
ela é.
3a. Necessidade de Realização:
1-
Ter sucesso.
2-
Que ela é capaz de realizar.
3-
De que ela é importante.
Há
necessidades que pessoas (políticas, familiares, colegas e amigos) não podem
ajudar.
Mas, Há
alguém que Pode lhe Ajudar.
Jesus
pode ajudar 1o. Tipo de Pessoas:
1o. Decepcionadas e amarguradas.
a)
O paralíticos de Betesda – Jo 5.
b)
O cego Bartimeu.
c)
O Leproso.
2o. Os Cansados e Oprimidos
a)
Mt 11.28.
b)
O Endemoniado de Gadara Mc 5.
c)
A cura da Mulher Paralítica Lc 13.10-16.(18 anos c/ Espírito de
Enfermidade).
3o. Desesperadas e Aflitas.
a)
O pai que tinha um filho lunático.
b)
A viúva de Naim – Lc 7.11-15.
4o. Precisam de Salvação.
a) A mulher Pecadora – Jo 8.
Bibliografia
[4] FALCÃO SOBRINHO, João. Aconselhamento
cristão em tempos de crise. Rio de Janeiro: UFMBB, 2004, p. 41.
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