Domingo, 25 de Maio, 2014 VERSÍCULO: Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. -- Tiago 1:19 PENSAMENTO: Freie a sua língua; ponha seus ouvidos em marcha lenta. Deixe aquele e-mail cheio de ira aí por três dias antes de responder, e leia-o de novo, e edite-o antes de enviá-lo. Mantenha a sua boca fechada e seus ouvidos abertos. Todos dizem a mesma coisa. Se nós apenas seguíssemos essas regras, a comunidade cristã seria muito mais abençoada! ORAÇÃO: Grande e Santo Deus, o Senhor é incrível - além da minha compreensão. Como agüenta toda essa conversa sem sentido e magoadora que eu e Seus outros filhos falamos é além do meu entendimento. Peço que o Senhor permita que o Espírito Santo convença o meu coração e guarde meus lábios e conversa que pode magoar. Quero que minha voz seja sua como é o meu coração. Eu oro isso através de Jesus. Amém.
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domingo, 25 de maio de 2014
Cuidado com a Lingua
sábado, 17 de maio de 2014
Origem da Alma
CRISTÃO POR CONFISSÃO, BIBLICISTA POR PROFISSÃO, EVANGÉLICO POR CONVICÇÃO, REFORMADO POR REFLEXÃO E ESTUDANTE DE TEOLOGIA POR PRAZER, MARCELO BERTI É EDITOR DO TEOLOGANDO E MESTRANDO EM TEOLOGIA NO DALLAS THEOLOGICAL SEMINARY.COMO ESTAMOS ESTUDANDO, AS QUESTÕES MAIS DIFÍCEIS EM SE RESPONDER SÃO AQUELAS QUE DIZEM RESPEITO ÀS ORIGENS DOS FATOS. É COMUM OBSERVARMOS AS PESSOAS E AFIRMARMOS COM CERTEZA: “ESTE HOMEM, PARA QUE SEJA HOMEM, COM ABSOLUTA CERTEZA TEM UMA ALMA“.
Mas é muito complicado tentar responder a pergunta: “De onde veio a alma deste indivíduo?“. Tentar responder essa pergunta não é uma atitude recente. Cristãos antes de nós já o tentaram fazer, mas todos de maneira insuficiente. Assim, é importante reconhecer as diversas opiniões sobre o assunto.
A. Preexistencialismo
A teoria da preexistência é uma tentativa de responder a pergunta em pauta de uma perspectiva especulativa. Para os defensores do preexistencialismo, as almas dos homens já existiam em um estado anterior, e qualquer deficiência moral que demonstrasse neste estado, teria grande implicação na vida material desta alma (espiritismo, panteísmo). Alguns ícones teológicos desse pensamento são: Orígenes, Scotus Erígena e Júlio Muller.
Em alguns dos representantes da filosofia grega que adotavam esse ponto de vista, como Platão e Filo, pode-se encontrar razões diferentes. Platão tinha em mente explicar que a Alma possui informações e conhecimentos não derivados dos sentidos. Filo, pretendia compreender a prisão de sua vida, o corpo. Esses pensamentos acabaram por influenciar Orígenes, que tentou explicar a disparidade de condições em que os homens entram no mundo.
Nas formas mais modernas desse pensamento, podemos encontrar Kant e Júlio Müler. Para eles a depravação da vontade, ou sua deficiência moral, só pode ser real a partir de um ato pessoal de autodeterminação em um estado anterior ao da vida material. Assim, todos os homens que vivem materialmente, tem suas definições finais determinadas por esse ato pré-temporal.
Objeções à teoria da preexistência
Podemos fazer as seguintes objeções à este pensamento:
- Em primeiro lugar essa corrente ideológica é vazia de bases bíblicas e filosóficas (Berkhof);
- Esse pensamento tem origem na visão dualista entre matéria e espírito, ensinado pela filosofia pagã; (Berkhof)
- Se a alma é preexistente, e apenas um ato consciente de autodeterminação poderia explicar as deficiências morais do homem, como não temos a menor lembrança desse estágio? (Strong)
- Se a alma é preexistente, mas não é consciente de sua existência nem pessoal para tomar decisões, ela deixa de explicar as deficiências morais do homem; (Strong)
- A existência anterior não tem qualquer fundamento escriturístico;
- Conflitante com a perspectiva bíblica sobre punição eterna;
B. Criacionismo
A teoria criacionista afirma que Deus cria diariamente almas para acoplar em corpos que estão sendo gerados. A tentativa desta teoria é responder a pergunta em pauta de uma perspectiva filosófica, mas com fundamentação bíblica. Alguns teólogos que defendem tal posição são: Berkhof, Hodge, Jerônimo e Pelágio.
Os dois últimos são símbolos de uma geração antiga de pensadores cristãos, que influenciados pelos pensamentos de Aristóteles, chegaram a conclusão que Deus criou imediatamente a alma de cada ser humano e a uniu a um corpo, na concepção, no nascimento, ou em algum momento entre esses dois eventos.
Hodge e Berkhof tem pensamento semelhante ao demonstrado acima. Sobre isso Berkhof afirma que “cada alma individualmente deve ser considerada como uma imediata criação de Deus, devendo sua origem a um ato criador direto, cuja ocasião não se pode determinar com precisão“.
Argumentos a favor do criacionismo
Normalmente são encontrados três grandes argumentos em prol deste pensamento:
- Na criação é demonstrada que existe diferença entre a origem do corpo e da alma. No decorrer das evidências bíblicas é possível notar que sempre existe algum tipo de separação entre esses dois aspectos (Z.21.1; Is.42.5, Nm.16.22; Hb.12.9);
- Este pensamento esmera-se em manter una a alma, visto que é indivisível;
- No tocante a Jesus Cristo, como homem completo, o pensamento responde de melhor maneira o fato de que Cristo não participou do pecado;
Objeções à teoria Criacionista
Como observado, o criacionismo é, em síntese, a declaração da criação direta de Deus para cada alma. Sobre isso pode-se objetar que:
- Se Deus é o responsável pela criação das almas, e estas tem tendências depravadas, faz com que Deus seja diretamente autor do mal moral;
- Se as almas são criadas absolutamente puras, Deus é culpado indiretamente pela criação do mal moral, pois permite que uma alma pura venha a se perverter em um corpo depravado que, com obviedade, a corromperia;
- Se o pai natural é apenas responsável pelo corpo, os animais tem maior dignidade que os homens, pois reproduzem segundo sua própria imagem;
- A atividade criadora de Deus parece ter sido interrompida após a criação do homem, completo com alma.
- A criação de Eva é bem demonstrada pelo escritor bíblico. Nesta criação não se fala nada sobre a origem da alma da Eva;
C. Traducionismo
O traducionismo responde a pergunta em pauta a partir de uma perspectiva tanto bíblica como filosófica. Entretanto, as considerações do traducionismo encontram mais fortes evidências na literatura bíblica, ao contrário do criacionismo. Porém é valido demonstrar que o traducionismo e o criacionismo são opções encontradas na história da igreja, e em ambos lados é defendida por cristãos. O criacionismo foi a teoria grandemente aceita pelo oriente, enquanto o traducionismo, pelo ocidente. Segundo Chafer, “a questão sempre foi de opinião pessoal e não tem como base uma separação teológica” (Vol. II, pp.582).
O traducionismo afirma que “a raça humana foi criada imediatamente em Adão e, com relação tanto ao corpo como à alma, propagou-se a partir dele por geração natural, e todas as almas desde Adão são apenas mediatamente criadas por Deus, o sustentador das leis de propagação que foram originariamente estabelecidas por ele[1]“. Ou seja, a alma tem origem a partir do momento da concepção, em um processo natural, e são transmitidas de pais para filhos. Alguns dos representantes dessa corrente são: Tertuliano, Rufino, Apolinário, Gregório de Nissa, Lutero, H.B. Smith, Augustus Hopkins e Charles Ryrie.
Argumentos a favor do traducionismo
Vários argumentos poderiam ser demonstrados, tais como:
- Está em harmonia com o relato da criação, pois Deus soprou uma única vez o fôlego da vida no homem, e deixou que ele se reproduzisse (Gn.1.28, 2.7); a criação da alma de Eva estava incluída na de Adão (Gn.2.23; cf. 1Co.11.8);
- A bíblia afirma que os descendentes foram formados da carne de seus pais (Gn.46.26; Hb.7.9, 10; cf. Jo.3.6, 1.13; Rm.1.3; At.17.26)
- Explica de maneira mais satisfatória a transmissão da depravação moral e espiritual, que é assunto da alma, e não do corpo;
Objeções à teoria Traducionista
Vários argumentos poderiam ser demonstrados, tais como:
- Se Deus só age mediadamente em relação a sua obra criativa, após a criação, que será, então a regenereação?
- “A teoria leva a dificuldades insuperáveis a cristologia. Se em Adão a natureza pecou globalmente, e esse pecado foi, portanto, o verdadeiro pecado de cada parte dessa natureza, não se pode fugir a conclusão de que a natureza humana de Cristo também foi pecadora e culpada, porque teria pecado de fato em Adão” (Berkhof, pp.183).
D. Um convite à Cautela
Como foi demonstrado, dentre as variantes consideráveis como resposta à questão que reporta-se à origem da alma, apenas uma é completamente descartável, a preexistência, visto ser repleta de falácias filosóficas e raízes lançadas em um panteísmo oriental, que em formas modernas atinge o espiritismo. Entretanto, o traducionismo e o criacionismo tem formas mais aceitáveis, embora sejam contraditórias entre si.
É notório que não existe respaldo bíblico suficiente e definitivo em favor nem de uma nem de outra teoria, e que logicamente ambas podem ser sustentados com louvor, o correto é apelar para uma tentativa de cautela no estudo destes fatos. Charles Swindoll, em seu livro “O mistério da vontade de Deus” afirma que “o problema dos jovens teólogos é que eles querem desvendar o inescrutável“. Uma vez que não temos tamanha clareza a partir dos relatos bíblicos, não devemos buscar sabedoria além do que por Deus foi dado a conhecer em sua revelação.
Entretanto, deve-se ressaltar que o traducionismo merece maior consideração visto que reporta-se melhor ao testemunho das escrituras a respeito deste fato. As explicações a favor do traducionismo são superiores às suas objeções. E suas objeções tem resposta bíblica, sem que seja necessário interpolação teológica para obtê-la.
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Alma 1 - Preexistencialismo 2 - Traducionismo 3 - Criacionismo
A origem da Alma No Indivíduo.
Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO
Classe de Doutrina II – Quem É O Homem Para Que Dele Te Lembres?
Professores: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Baltazar M. Morais Jr.
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Aula 06 = A Origem da Alma no Indivíduo 27/03/2011.
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1. PREEXISTENCIALISMO.
Alguns teólogos especulativos da escola alexandrina defendiam que as almas dos homens existiam num estado anterior, e que certas ocorrências naquele primeiro estado explicam a condição em que essas almas se acham agora.
Objeções:
(a) É absolutamente vazia de bases bíblicas e filosóficas e, pelo menos nalgumas de suas formas, baseia-se no dualismo de matéria e espírito como ensinado na filosofia pagã, fazendo da ligação da alma com o corpo uma punição para a alma.
(b) Faz do corpo uma coisa acidental porque a alma estava inicialmente sem o corpo, recebendo-o posteriormente. O homem era completo sem o corpo. Isto elimina virtualmente a distinção entre o homem e os anjos.
(c) Destrói a unidade da raça humana, pois presume que todas as almas individuais existiam muito antes de entrarem na vida presente. Elas não constituem uma raça. (d) Não acha suporte na consciência do homem. O homem absolutamente não tem consciência de uma tal existência anterior; tampouco sente que o corpo é uma prisão ou um lugar de punição para a alma. De fato, ele teme a separação de corpo e alma como uma coisa antinatural.
2. TRADUCIONISMO.
De acordo com este conceito, a alma do homem, de semelhante modo ao corpo, origina-se mediante reprodução, ou seja, as almas dos homens são reproduzidas juntamente com os corpos pela geração natural e, portanto, são transmitidas pelos pais aos filhos. Desde os dias de Lutero o traducionismo tem sido o conceito geralmente aceito pela Igreja Luterana. Entre os reformados contemporâneos (calvinistas), tem o apoio de H.B. Smith e W. G. T. Shedd. E no congregacionalismo: A. H. Strong.
a. Argumentos em favor do traducionismo.
(1) A linguagem descritiva bíblica parece favorecer o traducianismo:
(a) Deus soprou uma única vez nas narinas no homem o fôlego de vida, e depois deixou que o homem reproduzisse a espécie, Gn 1.28; 2.7;
(b) a criação da alma de Eva estava incluída na de Adão, desde que se diz que ela foi feita “do homem” (1 Co 11.8); nada se diz acerca da criação da sua alma separadamente em Gn 2.23;
(c) Deus cessou a obra de criação depois de haver feito o homem, Gn 2.2; e
(d) Os descendentes estão nos lombos dos seus pais, Gn 46.26; Hb 7.9,10. E ainda Jo 3.6; 1.13; Rm 1.3; At 17.26.
(2) tem o apoio da analogia da vida vegetal e animal, em que o aumento numérico é assegurado, não por criação imediata direta, mas pela derivação natural de novos indivíduos de um tronco paterno. Porém veja o Sl 104.30.
(3) A teoria também tem apoio na herança genética de peculiaridades mentais e tipos familiais (traços físicos e mentais individuais).
(4) Finalmente, ela parece oferecer uma base mais simples para a explicação da herança da depravação moral e espiritual, que é assunto da alma, e não do corpo.
b. Objeções ao traducionismo.
(1) É contrária à doutrina filosófica da simplicidade da alma. A alma é uma substância puramente espiritual que não admite divisão. A reprodução da alma pareceria implicar que a alma do filho se separa de algum modo da alma dos pais. Além disso, levanta-se a questão se ela se origina da alma do pai ou da mãe. Ou provém de ambos? Sendo assim, não é um composto?
(2) para evitar a dificuldade recém-mencionada, esse conceito tem que recorrer a uma destas três teorias:
(a) que a alma da criança teve uma existência anterior, uma espécie de preexistência;
(b) que a alma está potencialmente presente na semente do homem ou da mulher ou de ambos, o que é materialismo; ou
(c) que a alma é produzida, isto é, criada de algum modo pelos pais, o que faz deles criadores, em certo sentido.
(3) O traducionismo parte do pressuposto de que, depois da criação original, Deus só age mediatamente, uma vez que depois dos seis dias da criação a Sua obra criadora cessou.
(4) Geralmente se alia à teoria do realismo, uma vez que é o único modo pelo qual pode explicar a culpa original.
(5) Finalmente, na forma imediatamente acima indicada, a teoria leva a dificuldades insuperáveis na cristologia. Se em Adão a natureza humana pecou globalmente, e esse pecado foi, portanto, o verdadeiro pecado de cada parte dessa natureza humana, não se pode fugir à conclusão de que a natureza humana de Cristo também foi pecadora e culpada, porque teria pecado de fato em Adão.
3. CRIACIONISMO.
A teoria do criacionismo sustenta que Deus cria uma nova alma por ocasião do nascimento de cada indivíduo. Deste modo, cada alma individual deve ser considerada como uma imediata criação de Deus, devendo a sua origem a um ato criador direto. A alma é, supostamente, uma criatura pura, mas unida a um corpo depravado. Não significa necessariamente que a alma é criada primeiro, separadamente do corpo, corrompendo-se depois pelo contato com o corpo, o que pareceria pressupor que o pecado é algo somente físico.
a. Argumentos em favor do criacionismo. São as seguintes, as mais importantes considerações em favor dessa teoria:
(1) É mais coerente com as descrições gerais da Escritura, que o traducionismo. O relato original da criação indica marcante distinção entre a criação do corpo e a da alma. Aquele é tomado da terra, ao passo que esta vem diretamente de Deus. Esta distinção se mantém através de toda a Bíblia, onde o corpo e a alma não somente são apresentados como substâncias diferentes, mas também como tendo origens diferentes, Ec 12.7; Is 42.5; Zc 12.1; Hb 12.9. Cf. Nm 16.22. Da passagem de Hebreus, mesmo Delitzch, apesar de traducionista, diz: “Dificilmente poderá haver um texto-prova mais clássico em favor do criacionismo”.
(2) É claramente mais coerente com a natureza da alma humana, que o traducionismo. A natureza imaterial e espiritual e, portanto indivisível, da alma do homem, geralmente admitida por todos os cristãos, é expressamente reconhecida pelo criacionismo.
(3) Evita os perigos latentes que corre o traducionismo na área da cristologia.
b. Objeções ao criacionismo. O criacionismo expõe-se às seguintes objeções:
(1) A objeção mais séria é exposta por Strong com as seguintes palavras: “Se essa teoria admite que a alma era possuída originalmente de tendências depravadas, faz de Deus o autor direto do mal moral; se ela sustenta que a alma foi criada pura, faz de Deus indiretamente o autor do mal moral, ensinando que Ele introduz essa alma pura num corpo que inevitavelmente a corromperia”. Esta é, indubitavelmente, uma séria dificuldade, e geralmente é considerada como o argumento decisivo contra o criacionismo. Agostinho já tinha chamado a atenção para o fato de que o criacionista devia procurar evitar este risco. Deve-se ter em mente, porém, que, ao contrário do traducionista, o criacionista não considera o pecado original inteiramente como matéria de herança. Os descendentes de Adão são pecadores, não como resultado de serem postos em contato com um corpo pecaminoso, mas em virtude do fato de que Deus lhes imputa a desobediência original de Adão. E é por essa razão que Deus retira deles a justiça original, seguindo-se naturalmente a corrupção do pecado.
(2) O criacionismo considera que o pai terreno gera somente o corpo do seu filho – certamente não a parte mais importante da criança – e, portanto, não explica o reaparecimento das características morais e mentais dos pais nos filhos.
(3) O criacionismo não está em harmonia com a relação atual de Deus com o mundo e com a Sua maneira de agir nele, visto ensinar uma atividade criadora direta de Deus, e assim ignora o fato de que Deus presentemente age por meio de causas secundárias e cessou Sua obra criadora. Esta objeção não é muito grave para os que não têm uma concepção deísta do mundo. É uma pressuposição gratuita, dizer que Deus cessou a Sua atividade criadora no mundo.
OBSERVAÇÕES FINAIS.
a. Requer-se cautela ao falar sobre este assunto. Deve-se admitir que os argumentos de ambos os lados são muito equilibrados, apresentando peso igual. A Bíblia não faz nenhuma afirmação direta a respeito da origem da alma do homem, exceto no caso de Adão. Não pretendamos sabedoria acima daquilo que está escrito.
b. Alguma forma de criacionismo merece preferência. Parece-nos que o criacionismo merece preferência porque (1) não encontra a insuperável dificuldade filosófica que pesa sobre o traducionismo; (2) evita os erros cristológicos que o traducionismo envolve; e (3) harmoniza-se mais com a nossa idéia de aliança.
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Bibliografia: Louis Berkhof, Teologia Sistemática, ECC, p. 188-194./ Heber Carlos de Campos, Antropologia Bíblica, p. 26-29 (não publicado) / M. E. Osterhaven, “Alma”; Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, vol.1, Vida Nova, p.48,49.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
SARDES, A IGREJA QUE DEUS QUER AVIVAR
O AVIVAMENTO NA IGREJA
Sardes, a Igreja que Deus Quer avivar
(estudO 200 - BOLETIM 63)
"E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete Espíritos de Deus, e as sete estrelas: Eu sei as tuas obras,
que tens nome de que vives, e estás morto.
Sê vigilante, e confirma os
restantes, que estavam para morrer; porque não achei as
tuas obras perfeitas diante de Deus. Lembra-te pois do que tens recebido e ouvido, e guarda-o,
e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti
como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei. Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram seus vestidos, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas
disso. O que vencer será vestido de
vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida e
confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante de seus anjos. Quem tem
ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." Apocalipse 3:
1-6
Introdução
Frequentemente julgamos os
outros pela aparência. Observamos o comportamento e
tentamos entender os motivos. Jesus julga os corações. Ele vê o caráter verdadeiro de cada pessoa e de cada igreja.
Quando enviou esta carta ao mensageiro da igreja em Sardes, ele contrariou a
impressão popular dos discípulos.
Apesar de ter a reputação de uma igreja forte e ativa, ele viu as falhas e
sabia que aquela congregação já estava quase morta. Se não voltasse a viver, seria tomada de surpresa, como
se fosse por um ladrão.
A igreja em Sardes foi
morrendo aos poucos, até esvaziar-se
por completo do Espírito
Santo. Agora, já não passa de
um cadáver. Mas aos olhos
humanos, parecia bem viva. Assemelhava-se aos defuntos preparados em ricas
funerárias. Bem maquiada e
vestida ricamente, impressionava por sua vida sem vida. Ela, porém, já começava a cheirar mal. Muitas igrejas hoje
assemelham-se a Sardes. Morreram e não o sabem. Vivem do passado, pois já
não existem no presente. Ao invés do registro do novo nascimento o que
fazem jus é ao atestado de óbito, o que poderia ter sido evitado,
bastando buscar um avivamento. Todavia, o Senhor Jesus quer reavivá-las. O Espírito Santo haverá de soprar-lhes a vida, para que se reergu;lkjam
neste vale de ossos sequíssimos.
Somente um reavivamento ressuscitará as igrejas que, apesar de terem história, já não fazem história.
I. A IGREJA EM SARDES
1. A cidade de Sardes
A cidade de Sardes, por
estar situada a quinhentos metros acima do nível do mar, considerava-se inexpugnável. Ela orgulhava-se também de seus fabulosos tesouros. Suas abundâncias vinham, em parte, do rio Pactolos,
que lhe fornecia ouro e prata em grandes quantidades. Suas águas, de tão excelentes eram tidas como
indispensáveis a boa saúde. Sardes fazia parte do Reino da Lídia, cujos monarcas tornaram-se notórios por sua magnificência. Haja vista o fabuloso Creso. Ascendendo ao trono no sexto século A.C., este rei acumulou tantos bens,
que o seu nome veio a tornar-se sinônimo de riqueza. No mundo antigo, este ditado era corrente: “Rico como Creso”. Quem visita hoje, a Turquia, espantasse
com as ruínas de Sardes. Nem
sombra há daquele reino que
se elevava aos céus.
2. A Igreja em Sardes
Fundada provavelmente pelo
apóstolo Paulo, a igreja em
Sardes exalava abundante vida. De um amontoado de gente oriunda de várias etnias, o Espírito Santo batizou a todos no corpo de Cristo (Rm
6.3). E apesar da diversidade cultural, todos agora achavam-se irmanados no
Autor da vida (Nm 27,16; Jo 17.2; At 3.15). Mas não demorou muito, e Sardes
começou a necrosar-se; morria
e não percebia que estava morrendo (Ap 3.1). Sardes, agora, vivia de aparências. Embora parecesse avivada, jazia sem vida. Sua liturgia até lembrava o cenáculo, mas não passada de uma bem ritmada marcha fúnebre. Este é o retrato de algumas igrejas. No exterior, bela
apresentação caiada, no interior o acúmulo de mortos (Mt 23.27). E os que ainda vivem já não suportam o mal cheiro dos que apodrecem moral e
espiritualmente.
3. Aquele que tem os sete Espíritos de Deus
Sete representa a
totalidade e a perfeição divina. Diante do trono de Deus, “ardem sete tochas de fogo, que são os sete
Espíritos de Deus” (4:5). Os sete olhos do Cordeiro “são os sete Espíritos
de Deus enviados por toda a terra” (5:6). Deus sabe tudo e vê tudo (veja 2 Crônicas 16:9). Nada em Sardes seria escondido de
Jesus.
"As sete estrelas."
Jesus
não somente vê, ele também controla. Ele segura os mensageiros das igrejas
na sua mão direita (1:16,20). Pode ver, julgar e até castigar . Apresenta-se Jesus,
também como o soberano da
Igreja. Tanto local quanto universalmente. Ele é a cabeça da Igreja, pois resgatou-a com seu precioso Sangue (Ef 5.23; 1 Pe 1.17-
19). Eis porque os pastores, no Apocalipse, são representados como as estrelas
que se acham na destra do Cordeiro (Ap 1.20; 3.1). Portanto, se alguém quer brilhar, que brilhe nas mãos do Senhor
como luz em um mundo que jaz no maligno.
À igreja de Sardes, apresenta-se Jesus como
aquele "que tem os sete Espíritos de Deus".
Dessa
forma, o Senhor realça a ação
plena do Espírito Santo na
Igreja de Cristo. Somente o Consolador pode vivificar uma igreja morta.
Lembra-se do vale de ossos secos visto por Ezequiel? Se buscarmos a Deus, o
Senhor Jesus assoprará sobre
nós o seu Espírito. Cada osso com o seu osso se ajuntará; os nervos e tendões aparecerão e as carnes e peles vestirão todos os
esqueletos, prontificando-os como o poderoso exército de Jeová (Ez 37).
"O que tem os sete Espíritos
de Deus." (Ap 3.1)
Era
urgente que Sardes soubesse: sem o Espírito Santo, a vida é impossível. Foi Ele quem transmitiu movimento e
beleza a uma terra sem forma e vazia (Gn 1.1,2). No ventre da virgem de Nazaré, concebeu o Filho de Deus (Lc 1:35). E no
Pentecostes, derramou-se sobre os discípulos (At 2.1-4). Sem o Espírito Santo, não há regeneração, pois o novo nascimento é operado por Ele (Jo 3.5). Se Sardes estava morta, carecia com urgência do Espírito da vida
(Rm 8.2). Existe apenas um único
Espírito Santo (Ef.4.4). Sua
ação, todavia, é
tão perfeita e eficaz, que Isaías por
sete vezes descreve: “E
repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito
de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de
fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor“
(Is 11.2).
Através da sétupla ação do Espírito Santo, o Senhor Jesus traz novamente
vida as igrejas que, à semelhança de Sardes, deixaram-se esvaziar de Deus.
"Tens nome de que vives, e estás
morto."
Esta
frase ilustra perfeitamente a diferença importante entre reputação e caráter. A reputação é a fama
da pessoa, o que os outros acham que ela é. O caráter é a essência real da pessoa, o
que realmente é. As outras
pessoas podem ver somente por fora, mas Jesus vê o homem interior e sonda os
corações. Ele não pode ser
enganado por ninguém. A
igreja de Sardes teve a reputação de ser ativa e viva, mas Jesus sabia que
estava quase morta. Ele não fala de perseguição romana, nem de conflitos com
falsos judeus. Não cita nenhum caso de falsos mestres seduzindo o povo ao
pecado. Ele fala de uma igreja aparentemente em paz e tomada por indiferença e apatia. A boa fama não ocultou a
verdadeira natureza desta congregação dos olhos do Senhor.
III. A DOENÇA E A MORTE DE UMA
IGREJA
Aos olhos das demais
igrejas Sardes exibia-se bela e viva. Mas aos olhos de Cristo, não passava de
um defunto bem produzido. Aliás, a sua certidão
de óbito já estava lavrada
com a explicação da causa mortis.
1. Perda de memória
A
primeira doença a atingir a
igreja em Sardes foi a perda de sua memória espiritual. Embora vivesse do passado, já não consegue lembrar-se do que recebera de Deus. A
exortação do Senhor é urgente: “Lembra-te,
pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te” (Ap
3.3a) A situação de Sardes era mais
grave do que a de Éfeso. Esta igreja ainda podia lembrar-se
do primeiro amor e voltar ao local onde caíra. Mas aquela, estando morta, carecia de uma
ressurreição; um grande e poderoso avivamento. O Senhor Jesus, porém, tanto nos restaura a memória espiritual, como nos faz ressurgir
dentre os mortos (Ef 5.14).
2. Desleixo
Esta
foi a segunda doença de
Sardes: desleixo. Embora não sejamos perfeitos, nossas obras tem de primar pela
excelência. A igreja em Sardes, todavia, desprezando o
padrão divino, fizera-se tão relapsa, que o Senhor já não a suportava: “Não achei as tuas obras perfeitas diante de
Deus” (Ap 3.2). No âmbito do Reino de Deus a perfeição
é o padrão mínimo aceitável, conforme recomenda o apóstolo: “Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja
dedicação ao ensino; Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o
com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia,
com alegria." (Rm
2.7,8). A perfeição na Igreja de Cristo só é possível se amarmos o Cristo da Igreja (Jr 48.10).
3. Descanso para com o remanescente fiel
No
necrotério de Sardes, havia
alguns crentes que ainda respiravam. E o Senhor estava preocupado com eles: "Sê vigilante, e confirma os
restantes que estava para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas
diante de Deus” (Ap 3.2).
Jesus queria preservar a vida daqueles poucos homens e mulheres que não haviam
contraído a moléstia deste século: orgulho, rebelião, adultério, fornicação, heresia, roubo, cobiça, calúnias, etc. É hora de confirmar os que
ainda respiram. Confirmemos através da Palavra de Deus, da oração, da comunhão dos santos e do serviço evangelístico e missionário. Quanto aos que já morreram, que ouçam a voz do nosso Senhor Jesus Cristo: “Desperta ó tu que dormes, e levanta-te
dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá” (Ef 5.14).
"Sê
vigilante."
Por
falta de cuidado, Sardes caiu diante dos seus inimigos em guerra.
Espiritualmente, discípulos e
igrejas caem por falta de vigilância. Muitas passagens no Novo Testamento frisam a importância da vigilância, pois o pecado nos ameaça (Mateus 26:41; 1 Pedro 5:8). Falsos mestres
procuram devorar os fiéis
(Atos 20:29-31). Não devemos descuidar, porque não sabemos a hora que o Senhor vem (Mateus
24:42,43; 25:13; Lucas 12:27-39; 1 Coríntios 16:13; 1 Tessalonicenses 5:6). O bom soldado toma a armadura de Deus
e vigia constantemente com perseverança e oração (Efésios 6:18;
Colossenses 4:2).
"Consolida o resto que estava para
morrer."
Uma última tentativa de resgate (veja Judas
22-23). A igreja em Sardes estava quase morta, mas ainda houve uma esperança de salvar alguns, ou talvez até de reavivar a congregação.
"Não
tenho achado íntegras as tuas obras na presença
do meu Deus."
Para
ter a reputação de ser uma igreja viva, parece que ainda havia alguma atividade
em Sardes. O problema não foi a ausência total de obras, mas
a falta de integridade delas. É possível defender a
doutrina de Deus sem amar ao Senhor (2:2-4). É possível obedecer mandamentos de Deus sem inteireza de coração (2 Crônicas 25:2). É possível fazer coisas certas com motivos errados. Os homens podem ver as obras;
Deus vê os corações, também.
"Lembra-te, pois, do que tens
recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te"
Como a
cidade de Sardes olhava para seu passado glorioso, a igreja precisava lembrar
as grandes bênçãos recebidas e voltar a valorizar a sua
comunhão especial com Deus. Se esquecermos da palavra de Deus e da salvação do
pecado, facilmente cairemos no pecado (veja 2 Pedro 1:8-9). Para nos firmarmos
na fé, temos que lembrar do
que temos recebido. Não é por
acaso que a Ceia do Senhor foi dada como a celebração central das reuniões dos
cristãos. Quando lembramos da morte de Jesus, do sacrifício que ele fez por nós, ficamos mais firmes em nossos passos rumo ao céu
(1 Coríntios 11:24-26).
Mas não é suficiente lembrar das coisas que ouvimos;
precisamos guardar as palavras do Senhor. O evangelho não é apenas para ouvir; é para ser obedecido (2 Tessalonicenses 1:8; 1 Pedro
4:17). No caso do povo desobediente de Sardes, teriam de se arrependerem para
voltar às boas obras de obediência.
"Porquanto, se não vigiares, virei
como ladrão, e não conhecerás
de modo algum em que hora virei contra ti."
A
figura de um ladrão encontrando pessoas despreparadas é comum nas Escrituras. Jesus empregou esta ideia
várias vezes no seu trabalho entre
os judeus (veja Mateus 24:43; Lucas 12:39) e os apóstolos imitaram este exemplo nas suas cartas (1
Tessalonicenses 5:2-4; 2 Pedro 3:10). No Apocalipse, Jesus prometeu vir como
ladrão, encontrando despreparadas as pessoas que não vigiavam (16:15).
"Poucas pessoas que não contaminaram
as suas vestiduras."
No
meio de uma igreja quase morta, Jesus encontrou algumas pessoas fiéis! Este fato nos lembra de que o
julgamento final será individual
(veja 2:23; 22:12). Cada um receberá “segundo
o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10). Embora as cartas fossem
destinadas às sete igrejas, as mensagens precisavam
ser aplicadas na vida de cada discípulo. A salvação não é coletiva; é individual.
Ao mesmo tempo, não
devemos interpretar este versículo para justificar tolerância de pecado aberto numa igreja. Pessoas que sabem do pecado e não agem
para corrigí-lo não podem
alegar ter vestiduras brancas, pois desobedecem a palavra de Deus (Gálatas 6:1-2; Mateus 18:15-17; Tiago 5:19-20;
etc.). Não devemos ser participantes nem cúmplices nas obras das trevas (Efésios 5:7,11).
"Andarão
de branco junto comigo."
Já
andavam de vestidura branca, sem as
manchas do pecado. Esperavam andar com Jesus de roupas brancas, representando a
vitória final sobre o pecado.
“Linho finíssimo, resplandecente e puro... são os atos de justiça dos santos” (19:8). É Deus quem nos aperfeiçoa e nos equipa para toda boa obra (2 Timóteo
3:16-17).
"Pois são
dignos."
Estes
fiéis são dignos, não por mérito próprio, mas por serem pessoas salvas pela graça, pessoas que andam nas boas obras
determinadas por Deus (Efésios 2:8-10).
"O vencedor ... vestiduras
brancas."
A
mesma promessa feita aos puros em Sardes se aplica geralmente ao vencedor. Terá
vestiduras brancas de pureza e vitória. As pessoas de vestiduras brancas
participam da grande festa de louvor ao Cordeiro em Ap 7:9.
"De modo nenhum apagarei o seu nome
do Livro da Vida."
O "Livro da Vida" é mencionado várias vezes na Bíblia (veja 3:5; 13:8; 17:8; 20:12,15; 21:27;
Filipenses 4:3). Paulo disse que as pessoas que cooperavam com ele no evangelho
tinham seus nomes escritos no Livro da
Vida (Filipenses 4:3). Jesus disse que os nomes dos vencedores que se mantêm puros não seriam apagados deste livro (3:5). Em contraste, os que
rejeitam a palavra de Deus e servem falsos mestres não têm seus nomes escritos no Livro da
Vida (13:7-8; 17:8). No julgamento descrito em 20:11-15, esses são
condenados ao lago de fogo. Por outro lado, na cidade iluminada pela glória de Deus, somente entram aqueles cujos
nomes estão inscritos no Livro da Vida
(21:27).
"Confessarei o seu nome diante de meu
Pai."
Jesus
prometeu confessar diante do Pai todo aquele que confessa o nome dele diante
dos homens. Prometeu, também,
negar o nome daquele que se envergonhar dele (Mateus 10:32-33; Marcos 8:38).
"Quem tem ouvidos, ouça."
Todos
devem prestar atenção!
Conclusão
O processo de morte de uma
igreja pode acontecer lentamente, passando quase despercebido. As próprias pessoas na congregação, como outras
pessoas olhando de fora, podem achar que esteja tudo bem. Jesus, porém, julga os corações e conhece o estado
verdadeiro de cada igreja e cada discípulo. Quando ele nos chama para ouvir, devemos prestar atenção!
Se o anjo da igreja em
Sardes não cumprisse os seus deveres, teria o nome riscado do Livro da Vida: “O que vencer será vestido
de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e
confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos” (Ap 3.5).
Sabe o que isso significa?
Separação eterna de Deus. Sim, desempenhar o ministério Cristão de forma relapsa e profana pode levar
o obreiro a comprometer a própria salvação, muito cuidado!
Finalmente irmãos, a Igreja
de Cristo é lugar de vivos!
Nosso Deus não é Deus de
mortos! (Mc 12.27)
PR. MARCOS KREBS
MAIO DE 2014
BIBLIOGRAFIA
DONALD C.
STAMPS, M.A.,M.DIV. BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL
ANDRADE CLAUDIONOR DE PR., ESCRITOR. OS SETE
CASTIÇAIS DE OURO A MENSAGEM FINAL DE CRISTO À IGREJA.
A.KNIGHT
& W. ANGLIN. HISTÓRIA DO
CRISTIANISMO
LOPES, JOSE
GERALDO PR. A ÚLTIMA PALAVRA DE JESUS A
SUA IGREJA.
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