– II Cr 21.20
Introdução Os tratadistas tem a maior dificuldade para traçar um perfil, uma Biografia da vida do
rei Jeorão.
·
Complexa a sua genealogia.
·
Jeorão (Filho de Josafá, de Judá)
·
Um Rei sem História
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Um Homem mau perante o Senhor. Perverso
·
Incapaz de representar a linhagem de Davi
·
Devido a aliança, Deus manteve a fidelidade
a Davi. . (2Cro 21:7).
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Curta Duração. Reinou 8 Anos sobre Judá.
·
Serie de Desastres.
·
Perverso. Após ter
assumido o reino e se fortalecido, matou a seus 6 irmãos, como também alguns
príncipes de Israel (2Cro 21:4).
·
No
reinado de Jeorão se revoltaram os edomitas e os moradores de Libna contra
Jeorão, "porque este deixara ao SENHOR, DEUS de seus pais" (2Cro
21:8-10).
·
Teve um casamento desastroso com Atalia,
filha do perverso rei Acabe e Jezabel.
·
Entra em cena o profeta Elias (2Rs 1:17 / 2Cro 21:12. 18-20).
·
Por meio da carta, Elias repreendeu Jeorão e
o sentenciou ao castigo de perder seus
bens e familiares, como também sua saúde (2Cro 21:12-15).
·
Isso se cumpriu com o ataque dos filisteus e
dos arábios que subiram contra Judá e levou as mulheres e os filhos que se
achavam na casa do rei; exceto Jeoacaz, o mais moço.
·
Além disso, o SENHOR o feriu com uma enfermidade
incurável nas entranhas; e
·
Jeorão morreu em terríveis agonias (2Cro
21:16-20).
·
Sem honras e se foi sem deixar saudade.
Uma reflexão do Obreiro, sua duração, mensagem,
qualidade, legitimidade, autenticidade, chamada, vocação, validade, confirmação
e ministério.
· Padrão de
identidade e qualidade
· O autêntico obreiro não força o caminho.(Há hoje muio disfarce)
1. O
autêntico obreiro tem legitimidade ( vocação e chamada).
2. O
autêntico pastor tem autoridade.
1)
Autoridade que se fundamenta no seu exemplo
de vida.
2)
Autoridade para ensinar e apontar o caminho.
3)
Autoridade para ser o protetor das ovelhas.
I. O Obreiro precisa esta preparado – etapas no
seu ministério.
1.
Moises – Os 3 Quarenta (Era...Não
era.....Tudo é Deus, dependo Dele.)
2.
Davi – passou por 3 etapas escolhido, ungido
e confirmado
1ª unção: I Samuel
16.13, unção profética (escolhido)
2ª unção: II
Samuel 2.4, unção de autoridade real - Treze
anos depois Davi foi ungido pela segunda vez. A segunda unção de Davi foi uma
confirmação de que era o escolhido de Deus.Após a segunda unção, Davi assume o
reinado apenas sobre Judá e enfrenta muitas adversidades dos inimigos externos,
do próprio povo de Israel e em sua própria família quando seu filho Absalão se
levantou para derrubar Davi do trono (II Samuel 15.10-14).
3ª
unção: II Samuel 5.3, unção sacerdotal
Depois da segunda unção se passaram sete anos e meio (II
Samuel 2.11) e Davi foi ungido pela terceira vez. Desta vez ele estava
assumindo o trono de todo o Israel e definitivamente seria rei de seu povo.
A terceira unção de Davi é uma prova da sua fidelidade para
com Deus e o Senhor o honrou. Após esta unção ele conseguiu trazer a Arca da
Aliança ao monte Sião e restabelecer o culto ao Senhor (II Samuel 6.15). Com
este ato, Davi alcança mais que autoridade política, consegue ter influência
espiritual sobre seu povo.
3 - Paulo –
escolhido. Foi para deserto da Arabia 3 anos. Apostolado
O Tempo a melhor lição... ele se encarregará por seu
ministério.
Dê tempo ao tempo. Etapas, nada melhor do o amanhã, o
melhor esta porvir.
II. Como está a duração e validade do seu
ministério
O cenário
mundial traz padrões de duração e qualidade técnica, profissional,
excelência,eficiência, confiabilidade. (Aperfeiçoamento e Atualização)
1.
Pode mensurar a sua Qualidade?
2.
Como estou, auto-avaliação, como estou me
conduzindo?
3.
Quais os Indicadores – Planejamento
Estratégico
4.
Será que não precisamos rever (revisionar)
os nossos conceitos.
5.
Passaremos pelo teste,controle e inspeção de
qualidade (autenticado selo)
O cenário evangélico ao redor da Terra está
vivenciando tipos de crises:
1.
Crise de
Identidade do obreiro – quando perde a visão de quem o
chamou.
2.
Crise de
Prioridades – quando Jesús perde o 1º Lugar, cede a
vaidade, orgulho, fama, celebridade. (A Graça, Bondade e Misericórdia)
3.
Crise de
Integridade – quando o caráter do obreiro corrompe.
4.
Crise de
Autoridade – perde santidade, unção por causa do
pecado.
5.
Crise de
Fraternidade – qdo se perde o amor (esfriou)
6.
Crise de
Credibilidade
7.Crise de Oração
8.
Crise
Existencial – Traumas, passado triste, amargo.
Obreios
amargos, azedos, sem coração, sem misericórdia,brabo,sem humor, docilidade,
difícil vê-lo sorrir.(problemas de origem, formação,defeitos de fabrica,
precisam de recall.
·
Cuidado Fragil (Obreiro que se melindra
fácil)
·
Só para Cima – Teimoso, indisciplinado,
desobediente
·
Agite antes de Usar – precisa sempre de
motivação, ânimo.
·
Só vai pra frente empurrado.
9.Crise de Vocação - Entramos
no ministério cheio de ideais, mas as coisas começam a dar errado. Os
desacertos são maiores do que os acertos e se a pessoa é reflexiva, logo lhe
vem uma dúvida, se q foi vocacionado, isto nçao é para mim.
10. Crise de Espiritualidade -As frustrações e as derrotas nos derrubam
espiritualmente.
11. Crise de Eclesiástica - É no
âmbito da igreja que pastoreamos ou do trabalho que fazemos. Que queremos, como
pessoas normais, reconhecimento pelo nosso trabalho.
12. Crise Familiar - Somos
humanos. Somos gente como qualquer um. Queremos amor, queremos respeito,
ansiamos por um lar em que nos sintamos bem. Ouvimos queixas da igreja e aí
vamos para casa de cabeça cheia, querendo um buraco para nos escondermos do
mundo. Então, lá chegando, ouvimos queixas dos filhos e da esposa.
13. Crise da Secularização
14. Crise de Status – cargo,
poder, sucesso.Patriarca,Apostolo,Bispo,etc.
15. Crise Doutrinária – neo-pentecostalismo,
modismos, etc.Invenções
16. Crise Emocional
IV. Por que surgem as Crises
(1) A primeira
razão é um elevado conceito de si mesmo. Há pastores que se têm em conta
exagerada. Esquecem que são fracos e falíveis, e se julgam superespirituais,
acima das questiúnculas humanas.
(2) A segunda razão é um elevado nível de
expectativas que o obreiro cria para si e para seu ministério. No início de meu
ministério, eu esperava que houvesse decisões e mais decisões, conversões aos
montes, e pensava em organizar três ou quatro igrejas em curto espaço de tempo.
(3)
A terceira razão é um elevado nível
de cobrança. Eu me cobrava muito. Ficava arrasado quando pregava mal (ainda
acontece isto, então vejam que sempre fico arrasado quando prego) e deprimia-me
quando alguma coisa falhava.
(4)
A quarta razão é por nos desligarmos
do mundo real. Os obreiros vivem num mundo de conceitos e de sonhos, que não é
o mundo real em que as pessoas vivem. Não tomamos ônibus cheio nem almoçamos no
refeitório da fábrica. Muitos de nós almoçamos em casa. Não marcamos ponto, nem
batemos cartão, mas fazemos nosso próprio horário, sem prestarmos contas a
ninguém disto.
V. Um Obreiro precisa ser capaz de vencer as crises, traumas do passado sem azedar o
coração.
Exemplo
Daniel no exílio Babilônico
1. Foi levado
cativo para a Babilônia.
2. Não se
entregou a apatia.
3. Perdeu a
sua nacionalidade na infância .
4. Perdeu a
Liberdade (tornou-se cativo)
5. Perdeu o
seu nome de Daniel para Beltessazar Dn 1.7
6. Não se
deixou levar pelas circunstancias
7. Administrava
as situações e desafios.
Que Maravilha de sermão Pr que Deus te abençoi
ResponderExcluirAt;evangelista Francisco de souza