O evangelho é transcultural e não se prende a cultura do pregador ou correntes, cordas e laços teológicos.
Por Robson Aguiar
Certo que o evangelho é transformador, certamente influenciará na cultura de qualquer povo, não por aculturação, mas, naturalmente ao ser ensinado, trará novos conhecimentos, dará novas esperanças, fará com que novos horizontes sejam enxergados aos que lhe derem créditos.
Não são roupas que têm que serem mudadas, isso vai de acordo com o grupo social, mas sim, o caráter de quem as veste, não é o cabelo, mas, o pensamento que precisa de mudanças, não é o idioma, mas, o modo como se usa a linguagem, não é o andar, mas, o comportamento de quem caminha.
Acredito que em qualquer cultura podemos ser santos, isso não tem a ver com liturgias de cultos, com o acreditar ou não em teologia da prosperidade, predestinação pessoal, pré-milenismo, amilenismo ou pós-milenismo, não tem a ver com batismo por imersão ou aspersão, ou mesmo com o acreditar ou não na atualidade dos Dons Espirituais. Isso tem a ver com vida regrada na Palavra de Deus; fidelidade, lealdade, humildade, devoção, espiritualidade, compromisso, respeito, dignidade, verdade e tudo aquilo que deve fluir da nova vida que em Cristo se inicia.
- Você é Jesus?
Sadu respondeu:
- Não, é claro que não. Eu sou apenas o jumento de Jesus.
Robson Aguiar, pr.
Mateus 11:28; Romanos 1:20; Romanos 2:11-12; Marcos 2:17; 1 Pedro 1:16; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Coríntios 5:17; Mateus 22:40; Gálatas 5:22; 2 Timóteo 2:4
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